A chuva que cai dos meus olhos escorre de mansinho na janela
do meu coração,
Definitivamente, ainda não compreendo vendavais interiores e
terremotos espirituais,
Tento buscar respostas imaginárias para que a chuva que cai
dos meus olhos cesse.
Tento sobrevoar as montanhas que escondem-me do sol,
Tento ir além do infinito para alcançar dimensões
inexploradas,
Tento superar-me para obter com a minha existência respostas
plausíveis,
E direções que levem-me onde ninguém foi.
Tento compreender as perfeições que meus olhos ainda vêem
imperfeitas,
Tento compreender porque tudo tem que ter começo e fim,
Tento compreender porque a chuva que cai dos meus olhos, afoga-me
pouco a pouco no mar incompreensível da razão...

Oi, Vanessa
ResponderExcluirPaz
Enviei por e-mail um antídoto para o veneno desta melancolia que tanto entristece os seus amigos.
Todas essas tentativas são feitas por todos nós, sem jamais encontrarmos uma resposta satisfatória. É um dos mistérios do Criador de tudo. Só Ele pode nos responder. Perguntemos! Meu beijo.
ResponderExcluirManinha sem palavras.......amei!!!
ResponderExcluirOlá, querida Vanessa
ResponderExcluirEssa procura ansiosa nos dignifica, afinal pois somos seres pensantes que amam...
Bjm fraterno
O poeta vai sempre além...
ResponderExcluirParabéns Vanessa!
Abração
Jan
Muitas vezes não compreendemos mesmo as razões de nosso coração! Magnífica e sensivel poesia! bjs,
ResponderExcluirE encontrarás sempre, uma nova razão navegando por sobre as lágrimas! abraços
ResponderExcluirVanessa, linda poesia sobre a dor, ainda bem que há as lágrimas para aliviar, viver é isso mesmo, todos precisam de um tempo, o tempo necessário para se encontrar ou se reencontrar!
ResponderExcluirAmei ler, a sensibilidade é grande, vamos indo que tudo há de ficar bem, sempre há a saída, sempre há!
Abraços apertados!
O nosso caminhar pode ser de tropeços, de amarguras, de sobressaltos, mas a fé em nossos sonhos alicerçam-nos a prosseguir sempre mais e mais... É o ciclo da vida!
ResponderExcluirAbraço.
Oi Vanessa!
ResponderExcluirA chuva que chove aí não pode ser sentida por ninguém, já que cada um possui a sua própria. Entendo sua inquietação perante o indecifrável, já que a vida é isso, uma estrada entre as emoções e as razões e cada um segue o seu próprio caminho. Só! Completamente só! Mesmo em meio à multidão.
Nalguma altura deste caminho, a maturidade começa a se mostrar e é justamente isso que vejo neste belo poema.
Um beijo!
Sempre que leio eu choro.......
ResponderExcluirEntão li gostei e te elogio por mil anos
enquanto escrever e eu puder ler.......
Abraços de sempre
└──●► *Rita!!
Nossa vc sabe mesmo nos tocar.
ResponderExcluirQue coisa mais linda.
Belo poema.
ResponderExcluirParabéns!
Vanessa,
ResponderExcluirque lindas palavras que vc colocou aqui no seu post. Adorei a dança que fez com elas.
Beijos
Adriana