O tempo passa e com ele leva mais um ano,
Quantas promessas me fiz e não cumpri,
Disse a mim mesma, que desta vez seria tudo diferente,
Cheguei a fazer uma lista, com inúmeras coisas,
Condicionei-me a cumpri-las,
Pelo menos era o que eu pensava,
Agora me pergunto,
Será que realmente eu desejei cumprir tudo o que me propus?
A resposta é que não, na verdade eu não esforcei-me,
Não desejei tanto assim,
Para ser sincera nem tentei,
Mais um ano se passou e tudo ficou exatamente igual,
Dias passaram-se diante dos meus olhos,
E eu não fiz a diferença,
Não cumpri o que me prometi,
O pior de tudo, é a cobrança que ficou impressa na pele como
tatuagem,
Tenho que cobrar de alguém, neste caso de mim mesma,
Tenho que ser dura comigo,
A vontade que tenho, é de pegar um chinelo de couro,
Aquele que meu pai usava quando queria resolver as coisas,
quem sabe levando umas boas palmadas eu não aprenda,
Mas se isso não resolver, deixarei-me de castigo,
Pois tenho que punir-me de alguma forma,
Tenho que fazer alguma coisa, para amenizar a dor da
frustração,
Da tentativa sem tentar,
De querer mudar algo e não ter força de vontade suficiente
para consegui-lo,
Agora confesso que tenho medo, não sei quero mais fazer as
mesmas tais promessas,
Tenho medo de não conseguir novamente,
Tenho medo, porque não tenho mais tanta confiança em mim,
não sei se posso contar comigo,
Afinal, já me deixei na mão tantas vezes.
Mais um ano está terminando, e o próximo se depender da
minha vontade, pode correr o risco de ser exatamente assim,
Enquanto eu não convencer-me, que nada muda se eu não mudar,
Meu mundo permanecerá o que é,
Conscientemente instável,
Construído sobre os alicerces sólidos das promessas...

Fundamental este exame do nosso íntimo, fazendo um balanço sobre o que pretendíamos realizar, o que foi feito e o que não foi feito.Sim, será que ainda há essa vontade de fazer as coisas que ficaram para trás? Talvez se não fizermos uma lista de exigências muito grande consigamos não ficar frustrados. Talvez...
ResponderExcluirBj
Olinda
Muito bom Vanessa, sermos sinceras dando-nos uma chance de reconhecermos as nossas
ResponderExcluirfalhas e realmente nos propondo a nos transformar, excelente a tua mensagem, eu não costumo prometer nada, tento fazer o melhor e sei que se as coisas não acontecem como eu gostaria é porque o meu melhor não foi realmente feito, obrigada pelo teu carinho que muito me incentiva, beijos Luconi
Mais um ano está terminando, e o próximo se depender da minha vontade, pode correr o risco de ser exatamente assim,
ResponderExcluirAi que esta o problema, não podemos nos acomodar fazemos promessas que não vamos cumprir porque sabemos no fundo que, ou não teremos forças, ou já estamos acostumados com o cotidiano e empurramos com a barriga, que tal deixarmos os medos de lado e termos mais coragem, to precisando disso tbm, deixei muitas promessas no papel quero por em pratica mas precisa de eu fator EU.
Já nem faço mais promessas pois é duro quando não cumprimos, ótimo texto!
ResponderExcluirQuerida amiga
ResponderExcluirHoje minha visita é para agradecer
o presente que é para mim
a sua amizade,
e também desejar
um maravilhoso Natal,
onde possas encontrar nestes dias
ainda mais inspiração
para a alegria de ser feliz,
e para o milagre de fazer
quem passa por tua vida feliz.
Que o teu olhar seja a mais perfeita
luz do Natal a enfeitar o mundo.
Olá Vanessa, acho importante
ResponderExcluirnos superarmos a cada dia ou a cada
ano,mas penso que estás sendo muito dura consigo mesma,muuuuitos de nós
se identifica com esse texto porque
não é fácil nos melhorarmos, mas
penso que todas as tentativas são
valorizadas por Deus, então porque
nós nos culparmos tanto, calma.
Esse Ano Novo vai ser de muita luz
a guiar os teus caminhos! Feliz Natal! beijo
Vim te visitar e deixar meu abraço,minha amizade e meus votos de um FELIZ NATAL, com muita paz, saúde e prosperidade para você e todos de sua família.BOAS FESTAS!!!
ResponderExcluirQue DEUS sempre te ilumine e te encha de bençãos por toda sua vida.
Um carinhoso abraço do amigo,
RUBI VALENTE
(Fujioka-Shi, JAPAN).